A Medusa |
Embrenhado nas vertigens de Clarice Lispector é que descubro a cada dia este “Eu” que me devora internamente e que corrói, com certa angústia, vontades e desejos. Existe o medo paradoxal de exteriorizá-lo, e perder-se nesta vastidão interminável de sentimentos de minha alma, ou ao que posto para fora, devorar docilmente o mundo que me cerca na construção da verdadeira identidade, sem máscaras e sem medo.
Ciello Poloni
Clarisse faz isto com a gente né! Você sabe que infelizmente a conheci recente, e ainda não consigo entender o porque não a havia incluido nas minhas leituras. A partir de sua Biografia que cresceu meu interesse por sua obra, e estou "sorvendo" aos poucos. Adoro a sensibilidade da escrita.
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