Fiz um esboço de fenix antes das aulas de estilização. Não foi de observação ou de sobreposição de papel vegetal, trabalho com massas de cor, luz e sombra. Começou com a cabeça, asas e um resto de corpo que não coube por completo naquele papel em 2006. Ficou lá parado na minha pasta de desenhos de prancheta. No sábado, depois de saber que "não poderia receber nada a altura do carinho", senti que precisava finalizar aquele esboço e lá fui eu digitalizar o passado, hoje tão presente em essência, que fica, e não um perfume, que evapora pelo tempo.
Sente na pele,
Queima
Arde
Solitária
Vida.
Paira no corpo
Divina
Renasce,
Fênix.
E que um dia será minha tatuagem, exclusiva, única, e que um dia, quem sabe, possa estampar um outro alguém... mas isso é uma outra e longa história para ser contada e vivida.
Marcelo Poloni
vai sim !!!!!
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