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segunda-feira, janeiro 17, 2011
Clipping Visual Summer Soul Festival
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domingo, janeiro 16, 2011
Hipnose Criativa de Janelle Monàe
Estão todos convidados a voltar seus olhos para um futuro forjado no passado. Referências explícitas de seus conceitos visuais, temáticos e criativos são projetadas nos telões. Metrópolis de Fritz Lang tem trechos apresentados após o primeiro impacto visual e musical da noite: Janelle, tal qual na capa de seu álbum - The Archandroid, explica onde estamos, saudando a todos como andróides, e nos posicionando em seu imaginário futurista retrô. Os sentimentos de Cindi Mayweather - the alpha platinum 900 - a persona andróide, encarnada por Janelle, são humanos demais e constituem um crime naquela sociedade futurista, uma afronta. Convidados estivemos para embarcar em sua imaginação e ficamos hipnotizados por seu show em São Paulo no Summer Soul Festival.
Aqui vai o convite a você embarcar nesta jornada musical:
A qualidade não está lá grande coisa, mas dá para se ter noção de como foi enlouquecedora sua passagem pelo Brasil! Depois da apoteótica abertura, Dance or Die. Janelle apresenta no telão diversos rostos com pintura étnica e sai debaixo de uma capa preta que estava escondida de costas e inicia sua jornada musical pela soul e black music com links diretos a James Brown, Michael Jackson, Erica Badu e até Lauryn Hill, mas com uma levada mais pop conceitual, contagiando o público e criando um estilo próprio que lhe proporciona encabeçar a lista das novidades mais originais de 2010 e promessa para ser uma das grandes "super-novas" do que ouviremos por ai.
Não bastasse seu ritmo elétrico perfeitamente explorado em dança, coreografia e performances teatrais (Janelle chega "pintar" um quadro durante a apresentação) ela ainda demonstra claramente sua potencialidade vocal e deixa o público emocionado com a interpretação de Smile, composta por Charles Chaplin para o filme "Tempos Modernos" - que se encaixa perfeitamente no contexto de seu conceito.
Todo o vigor de Janelle extrapola a cena aberta do palco e cai na platéia que, hipnotizada por performance, não resiste mais e se sacode toda com a vibrante canção - Tightrope - que a projetou nos EUA meteoricamente para a fama, com sua apresentação no programa do David Letterman. Não existem mais chances dos Andróides - todos nós - não demonstrarmos sentimentos humanos. Somos e seremos todos vítimas de uma contagiante era da mais nova Diva topetuda que, muito além de sua persona Cindi, deve caminhar para todo o canto do planeta com sua New-Soul-Pop-Black music. Sua criação ainda não não tem parametros. É única!
Que uma outra "donna" se inspire e conspire com Janelle para uma parceria em seus novos trabalhos musicais. Será por princípio sensacional! E eufórico, na mesma proporção que o Show de Janelle foi, eu termino este relato de alma lavada por estar lá presente em 15 de janeiro de 2011.
Marcelo Poloni
Aqui vai o convite a você embarcar nesta jornada musical:
Janelle Monàe at São Paulo - Welcome Androids
A qualidade não está lá grande coisa, mas dá para se ter noção de como foi enlouquecedora sua passagem pelo Brasil! Depois da apoteótica abertura, Dance or Die. Janelle apresenta no telão diversos rostos com pintura étnica e sai debaixo de uma capa preta que estava escondida de costas e inicia sua jornada musical pela soul e black music com links diretos a James Brown, Michael Jackson, Erica Badu e até Lauryn Hill, mas com uma levada mais pop conceitual, contagiando o público e criando um estilo próprio que lhe proporciona encabeçar a lista das novidades mais originais de 2010 e promessa para ser uma das grandes "super-novas" do que ouviremos por ai.
Janelle Monàe at São Paulo - Dance or Die
Não bastasse seu ritmo elétrico perfeitamente explorado em dança, coreografia e performances teatrais (Janelle chega "pintar" um quadro durante a apresentação) ela ainda demonstra claramente sua potencialidade vocal e deixa o público emocionado com a interpretação de Smile, composta por Charles Chaplin para o filme "Tempos Modernos" - que se encaixa perfeitamente no contexto de seu conceito.
Janelle Monàe at São Paulo - Smile
Smile, though your heart is aching
Smile, even though it's breaking
When there are clouds in the sky
You'll get by...
É praticamente impossível ficar imune a sua vitalidade contagiante em cena. Se o público presente não conhecia Janelle Monàe, saiu de lá com vontade de mais, muito mais. A energia não se esgota no mundo visionário desta "super-nova" do cenário musical e artístico. Quando você acha que ela se esgota em vídeos "retrô-futurista" ela lança uma "guerra" em cena - as batalhas de "Guerra nas Estrelas" são projetadas - o que hoje em dia não deixa de ser retrô também - enquanto ela faz de seu hit "Cold War" uma brincadeira de cantar, nem parece que existe um esforço vocal de tamanha naturalidade no palco.
Janelle Monàe at São Paulo - Cold War
Janelle Monàe at São Paulo - Tightrope
Que uma outra "donna" se inspire e conspire com Janelle para uma parceria em seus novos trabalhos musicais. Será por princípio sensacional! E eufórico, na mesma proporção que o Show de Janelle foi, eu termino este relato de alma lavada por estar lá presente em 15 de janeiro de 2011.
Marcelo Poloni
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sábado, janeiro 15, 2011
VideoClipping 2010 - Janelle Monáe
Sim, ela está entre nós e hoje será sua noite de estréia na Metropolis Paulistana. Com visões de amores e desilusões robóticas estampadas em suas músicas, metáforas para uma constante mudança do mundo real para o virtual de atualmente, Janelle Monàe caiu no gosto popular e transformou-se na mais nova queridinha da América que vem ganhando o mundo. Considerada como um dos 3 melhores álbuns de 2010 pela revista Rolling Stone, hoje ela tem tudo para conquistar a grande Metropolis da América do Sul e dar um baile no melhor estilo de suas fontes musicais: Michael Jackson e James Brown.. E lá vou eu conferir o que teremos no ano de 2719 quando a "persona robô", encarnada pela cantora no show, é acusada de ter sentimentos humanos....
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terça-feira, janeiro 11, 2011
Topetuda e Furiosa
Janelle Monae também está entre nós e está quase chegando o dia de assistir o show da nova diva em ascensão. Ansiedade toma conta e o show promete conforme consta Ricardo Calazans para O Globo:
"Antes de entrar em cena, Amy deu um bom tempo para o público absorver a furiosa apresentação de abertura, conduzida com rigor pela diva-em-ascensão Janelle Monáe. Só aparentemente o show da topetuda americana parece ser bagunçado e caótico como o da inglesa. Logo o público notou como ela é teatral, dramática - e eletrizante." (Ricardo Calazans - O Globo)
Desde as vésperas do meu aniversário do ano passado, junho, precisamente, que descobri esta garota e tal qual a diva do pop, perguntei: Who´s that girl??? Pois bem, assimilados todos os conceitos visuais, artísticos e conceituais de seus dois álbuns vislumbro uma das mais eufóricas promessas da música mundial.
Seguem alguns comentários a respeito desta minha nova mania:
"Janelle Monáe sai do gueto para assombrar os EUA: Coroado pela crítica de publicações como Pitchfork, Paste e o L.A. Times, o ambicioso The Archandroid adiciona uma nova dimensão a seu talento: mistura pop, funk, trilha sonora, rock psicodélico, jazz orquestral e canções pastorais em uma narrativa futurista que tem como ponto de partida o clássico de ficção científica Metropolis (1927), de Fritz Lang. É um disco conceitual como The Wall do Pink Floyd e The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars, de David Bowie" - Roberto Nascimento - O Estado de S. Paulo
Quer mais?
"Janelle Monáe foi apontada como uma cruza entre James Brown e Erikah Badu e, além de ser cantora e compositora, é bailarina e possui uma energia de coelhinho de marca de baterias. Ela assume um alter-ego – Cindi Mayweather - nos seus dois álbuns, todos cheios de conceitos que vão muito além da música, com inspiração no cineasta Alfred Hitchcock e no escritor Philip K. Dick." ( Bruno Felin - Noize, Virgula.com)
E o conceito de seu trabalho nos dois primeiros álbuns, segundo a própria:
"Antes de entrar em cena, Amy deu um bom tempo para o público absorver a furiosa apresentação de abertura, conduzida com rigor pela diva-em-ascensão Janelle Monáe. Só aparentemente o show da topetuda americana parece ser bagunçado e caótico como o da inglesa. Logo o público notou como ela é teatral, dramática - e eletrizante." (Ricardo Calazans - O Globo)
Desde as vésperas do meu aniversário do ano passado, junho, precisamente, que descobri esta garota e tal qual a diva do pop, perguntei: Who´s that girl??? Pois bem, assimilados todos os conceitos visuais, artísticos e conceituais de seus dois álbuns vislumbro uma das mais eufóricas promessas da música mundial.
Seguem alguns comentários a respeito desta minha nova mania:
"Janelle Monáe sai do gueto para assombrar os EUA: Coroado pela crítica de publicações como Pitchfork, Paste e o L.A. Times, o ambicioso The Archandroid adiciona uma nova dimensão a seu talento: mistura pop, funk, trilha sonora, rock psicodélico, jazz orquestral e canções pastorais em uma narrativa futurista que tem como ponto de partida o clássico de ficção científica Metropolis (1927), de Fritz Lang. É um disco conceitual como The Wall do Pink Floyd e The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars, de David Bowie" - Roberto Nascimento - O Estado de S. Paulo
Quer mais?
"Janelle Monáe foi apontada como uma cruza entre James Brown e Erikah Badu e, além de ser cantora e compositora, é bailarina e possui uma energia de coelhinho de marca de baterias. Ela assume um alter-ego – Cindi Mayweather - nos seus dois álbuns, todos cheios de conceitos que vão muito além da música, com inspiração no cineasta Alfred Hitchcock e no escritor Philip K. Dick." ( Bruno Felin - Noize, Virgula.com)
E o conceito de seu trabalho nos dois primeiros álbuns, segundo a própria:
"O conceito é algo entre o Neo, de 'Matrix', e o Arcanjo na Bíblia. Um mediador entre o coração e a mão", explica Janelle, que não gosta de se definir como uma coisa ou outra. "Tenho muitas dimensões. O que é uma atriz? Qual o papel dela? Até onde ela pode ir? Estou além da ditadura das fronteiras", argumenta. (KAMILLE VIOLA - O dia on line)
Não preciso dizer mais nada! Estou eufórico com essa garota!
Marcelo [Ciello] Poloni
Não preciso dizer mais nada! Estou eufórico com essa garota!
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