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sexta-feira, junho 03, 2011

Qual o seu Tempo?

Pelo Tempo: Caminho, vou seguindo.
Tempo presente:  Realidade, distante estou.
Tempo Futuro: Sonho, uma constante.
Tempo Passado: Memória, experiência de vida
Tempo de sorrir, chorar: Sentimentos, alma em momvimento
Tempo para tudo: Disposição, Desafio da prática.
Tempo congelado: Imagem, Inspirações estáticas
Tempo perdido: Desperdício, acelerar o agora.
Tempo conquistado: Fôlego, pensar melhor o amanhã.
Tempo adiantado: Afobado, relaxar os sentidos.
Tempo de descoberta: Jornada, da alma ao coração.
Tempo de Ir: Partida, desafio o desconhecido.
Tempo de voltar: Reencontro,  expectativa.
Tempo meu: Indivíduo, meu Eu de verdade.
Tempo nosso: Cumplicidade, caminho conjunto.
Pelo Tempo: Encontro-o, Vamos?

Qual o seu tempo? Faça um tempo seu, para que seja nosso!

Marcelo [Ciello] Poloni

sábado, abril 23, 2011

Entre Portas e Janelas

Existem caminhos tão inexperados que te fazem refletir. Cheguei aqui, no cantinho do interior onde reside o núcleo materno da familia, despreocupado da vida, liberto de muitas amarras e confiante de que o sentimento da conquista recente, daquele beijo inexperado, cativado e retribuido em outros bejios, palavras, gestos e sensações, está amplificando sua magnitude. Esta porta está aberta para fluir todo o sentimento que me cabe e que vai além. Na casa do meu coração só existe uma porta por onde é exclusiva a passagem de um sentimento desta natureza.

Da janelas, e existem muitas, sentimentos de carinho, amizade, afeição, cumplicidade e respeito observam e admiram a beleza interior e a luminosidade que flui sem barreiras. Todos se encontram e trazem um pouco a mais nesta troca. Das janelas dos amigos à porta daquele que pode ser o "eterno", existe um infinito de situações, lembranças e emoções que fazem única a nossa vivência.


Houve um vendaval na sala e todas as janelas tiveram vidros quebrados. Quem observava sentiu rajadas fortes de sentimentos verdadeiros, puros. Um quase altruísmo para com este vendaval. Mas, assim como ele me entende, eu o compreendo por causa de nossa íntima e única passionalidade, em personalidades que talvez somente Clarice, possa traduzir em verbos e predicados.

Existem crônicas que não devem ser publicadas pois revelariam sentimentos arraigados a dificuldade de se amar e ser amado. Revelações não serão mais necessárias para preencher vazios e lacunas de sentimentos tortos. O passado sai pela porta da frente levando o vento leste, como um dia ele entrou, altivo e verdadeiro, e  poderá ficar na janela, quando toda a liberdade das verdades de cada um forem ditas pessoalmente e encerradas num abraço de uma nova etapa.

Eu esperarei de braços abertos.

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