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quarta-feira, março 02, 2011

BABY LOVE!

Illustration du film Comme les autres
O assunto está em pauta. No imposto de renda podemos colocar nossos parceiros como dependentes. No banco onde trabalho também posso declarar meu parceiro do mesmo sexo como dependente aos benefícios de uma união, como o plano odontológico e de saúde. Jean Willys dá um banho na câmara dos deputados nos questionamentos feitos ao pagamento de impostos por esta parte da sociedade e seus direitos.

Abro hoje a revista mensal de circulação interna do banco e uma das matérias é sobre o "Pink Money", com dados e estatísticas plausíveis, informando sobre um futuro cartão de crédito destinado ao público GLBT que no Brasil representa hoje 18 milhões de brasileiros com potencial de consumo estimado em R$ 150 bilhões anuais e que geralmente costuma consumir 30% a mais que casais heterosexuais.

Cada vez mais amplia-se a divulgação de nossa "existência" enquanto sociedade e de que nós, como pagadores de impostos, também merecemos os mesmos direitos e devemos ter também os mesmos deveres. A saída do "armário" de gerações mais velhas em amplos setores da sociedade também contribui para que a nossa presença no mundo não seja encarada pelos xiitas homofóbicos ou religiosos de plantão como uma disfunção dos "tempos modernos". Não é.

Em outras crônicas passadas já tinha mostrado, graças a divulgação do Edu Pamp Supimpástico (beijo e boa viagem!), o trailer do documentário Gent Silent (emoção rola solta!) e agora mais uma reportagem sobre o casal Belga mora no sul da França e que quis ter um filho gerado numa barriga de aluguel (Rick Martin fez história) constituindo assim mais um núcleo familiar baseado em companheismo, afeto e amor.
Detalhes aqui: http://muquedepeao.blogspot.com/2011/03/laurent-ghilain-e-peter-meurrens-sao.html Diretamente do blog do Luciano.

(O casal Laurent Ghilain e Peter Meurrens, de nacionalidade belga e que moram no sul da França)

Sendo assim, questiono: Somos seres, ainda humanos. Nossa criação é toda baseada na perpetuação da espécie. Você pensa em constituir uma familia, ter filhos e ter um futuro como nossos pais (ou boa parte deles), baseado em respeito, consideração, companheirismo e afetuosidade? ou será que sua vida vai se resumir a um ciclo sem fim de "trepar, comer e rezar" para nao acabar sozinho num asilo ou como aqueles senhores amargos pela solidão?

Estou com a primeira opção pelo meu histórico familiar e carater agregador. E você?

Se você quer ver alguns filmes sobre o assunto recomendo Baby Love (Comme les autres). Se tiverem alguns filmes para recomendar, a hora é agora! nos comentários!

Beijos sempre.

Marcelo Poloni

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

GEN SILENT


GEN Silent Trailer 2.0 from Stu Maddux on Vimeo.

Vi outro dia no Blog do Edu e não pude deixar de postar também. É minha obrigação óbvia replicar aqui e ampliar a divulgação. Não vi o documentário mas espero assistir em breve. O trailer indica algo forte, intenso, cheio de sentimento e verdade. Algo que precisa ser visto, revisto e ampliado.

Nós desfrutamos hoje de liberdades que sequer foram imaginadas, mas secretamente construídas por todos eles, e pelos que já se foram, que nunca deixaram de expressar com dignidade, respeito e cumplicidade, a arte do carinho e do amor.

A todos eles meu RESPEITO e minha PROFUNDA ADMIRAÇÃO! OBRIGADO.

Sou o que sou e posso ser o que quiser graças a muitos que não puderam exercer sua alegria completa de viver sem sombras, mas que sobreviveram para nos dar força e coragem.

Que eu possa chegar a essa dignidade de ser, humano, compartilhar e sentir que existe um outro alguém que me veja com igual intensidade e, para sempre, ser, parceiro.

Marcelo Poloni

veja mais em http://stumaddux.com/GEN_SILENT.html

PS: DZi CROQUETES: NEM HOMEM, NEM MULHER: GENTE!
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