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De fato vivemos em sociedade e isso significa que o convívio pacífico requer uma certa dose de desapego aos pré-conceitos que fazemos uns dos outros, pois ninguém está imune a eles. Buscamos cada um o melhor para si e as vezes esbarramos no próximo e neste momento temos que ter consciência do princípio das liberdades individuais.
Dentro de regras mínimas de bom convívio, minha liberdade, por mais forte e abrangente que a palavra indique ser, deve ser limitada a mesma liberdade que meu semelhante possui, ou seja, não posso ou devo ir além daquilo que possa interferir na liberdade do meu semelhante de forma a promover uma agressão gratuita.
Marcelo [Ciello] Poloni
Tão simples e tão complexo na sociedade não humana que vivemos.
ResponderExcluirAbraço !
importante reflexão, vem a calhar em tempos atuais... parabéns por este espaço!
ResponderExcluirUma reflexão pertinente e atual ... contextualização mais q perfeita ...
ResponderExcluirSe tem alguma conotação de desabafo, aqui registro a minha solidariedade ...
bjão
como disse fox², a sua acaba onde começa a minha.
ResponderExcluirpena que isso seja lindo no papel ou no FB mas, na realidade crua......
A velha história de "minha liberdade termina quando começa a sua", num sentido mais amplo.
ResponderExcluirIsso chama-se LIMITE. O limite do respeito, da solidariedade, da liberdade e, principalmente, do direito que, desde que não prejudique outras pessoas, cada um tem de viver a própria vida sem que ninguém tenha nada a ver com isso. Afinal, ninguém pode ter nada a ver com isso no instante em que tem uma vida para viver e cuidar: a sua própria.