domingo, março 13, 2011

Das Cinzas à Folia...

... novamente ela surge no horizonte deste ser que escreve aqui: a tal Fênix. Tal qual um cisne negro em seu lago, ela bailou soberana neste carnaval que passou, e tomou proporções inesperadas. Foi ao samba, foi a fantasia, foi a vida e foi ao infinito de possibilidades.

Aproveitou esperas intermináveis para desabafar e ouvir opiniões sobre si mesma. Refletiu sobre todo o momento que passava, e na sexta-feira pré-carnaval, como em um verdadeiro banho de descarrego, jogou na avenida sua alegria. Se entregou.

Soube comungar gostos pessoais por arte e fotografia com a emoção e muita, mas muita diversão, dentro e fora do eixo da folia. Soube sair de si e se encontrar em muitas situações: diurnas ou noturnas, ao som de mpb, de rock, de samba-rock e em outros braços, em outras bocas, em outros olhares. Soube quem é e o que quer, e mesmo que já soubesse, ampliou seus horizontes. Foi além.

Que venha 2011 e tudo que a fenix possa alcançar. Não será pouco. O espetáculo apenas começou.

Marcelo Poloni

6 comentários:

  1. eu voltei e voltei de vez e que bom chegar aqui e encontrar você arrazando sempre
    beijoooooooos

    ps: pra mim quem ganhou o carnaval no rio foi o roberto carlos!

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  2. É impressionante como nesse período de pós carnaval, nós sambistas somos tomados pelo mesmo sentimento nostálgico, que serve para nos dar um gás para tocarmos a nossa bateria pra frente e esperarmos o som dos tambores do ano seguinte ecoarem.

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  3. Hummm, veja se sossega o facho em sampa! rs
    Benvido querido e ótima semana..

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  4. Nada como o pós-carnaval onde ressurgimos da folia e da brincadeira.

    Bjão!

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  5. Sempre gostei de carnaval desde que me entendo por gente. Sempre brinquei. Mas ultimamente tenho me afastado cada vez mais. Pode ser só uma fase, ou não. Mas o carnaval é uma celebração. É festa. Alegria. Adoro. Mesmo que distante.

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Criar não é imaginação, é correr o grande risco de se ter a realidade. Entender é uma criação, meu único modo. Clarice Lispector.

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